Mutirão contra a dengue recolhe 4 toneladas de materiais
O mutirão de combate à dengue realizado na quarta-feira (13) no bairro Bom Retiro, em Rio Claro, recolheu cerca de 4 toneladas de materiais. A mobilização reuniu esforços da Fundação Municipal de Saúde, Secretaria do Meio Ambiente e Secretaria de Serviços Públicos.
Os agentes de saúde percorreram o bairro e orientaram os moradores sobre prevenção ao Aedes aegypti. O serviço de cata-bagulho recolheu materiais colocados pelos moradores para descarte e a Secretaria de Serviços Públicos realizou limpeza e corte de mato.
Nesta semana, o município está com ações intensificadas para evitar a dengue. A programação da Fundação Municipal de Saúde inclui visitas casa a casa e reforço na divulgação das medidas preventivas à dengue. As atividades integram a Semana Estadual de Mobilização contra a Dengue.
Com o período de chuvas, a população precisa redobrar cuidados para evitar criadouros do Aedes aegypti, transmissor da dengue. Qualquer recipiente que acumule água pode ser utilizado pelo mosquito como criadouro. (Fonte: Divulgação/Prefeitura de RC)
Ciesp Rio Claro homenageia ex-presidente Paulo Skaf
A Diretoria Regional do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) fez homenagem ao ex-presidente do órgão e também da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf.
O gerente João Zaine representou a diretoria na homenagem entregue nesta quinta-feira (14). A iniciativa é um reconhecimento a Paulo Skaf pelo seu histórico de relevantes trabalhos de Skaf dedicados ao Ciesp em Rio Claro.
Essa homenagem faz parte das comemorações dos 75 anos da criação da Diretoria Regional do Ciesp em Rio Claro. O Ciesp de Rio Claro foi fundado em 1º de setembro de 1949, e tem uma história de apoio e representatividade à indústria local. Desde então, a regional trabalha para consolidar a força de empresas importantes para a economia paulista. (Fonte: Divulgação)
Medida protetiva à mulher deve ter prazo indeterminado, decide STJ
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu nesta quarta-feira (13) que as medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha têm prazo de validade indeterminado. O entendimento permite que as restrições impostas contra agressores sejam mantidas pelo período em que a vítima estiver sob risco.
A questão foi decidida pela Terceira Seção do STJ durante o julgamento de um recurso no qual o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) contestou a decisão de um juiz que fixou prazo de 90 dias para medidas protetivas contra um agressor. O magistrado também entendeu que a medida deveria ser reavaliada no mesmo prazo.
O caso foi decidido com base no voto do relator, ministro Rogério Schietti. Para o ministro, a revogação de uma medida protetiva pode representar um feminicídio. Schietti também citou uma pesquisa do Ministério Público de São Paulo sobre a importância das medidas protetivas.
“Em 97% dos casos de violência contra a mulher em que houve a concessão de medidas protetivas, evitou-se o feminicídio. A conclusão da pesquisa foi a de que o feminicídio é uma morte evitável”, afirmou.
De acordo com a organização Me Too, o Brasil registrou números alarmantes de violência contra a mulher no ano passado. Conforme dados dos Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 3,9 mil mulheres foram assassinadas. Houve 2,7 mil tentativas de feminicídio. (Fonte: Agência Brasil)