A Polícia Civil de Rio Claro por meio da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) anunciou no fim da noite de ontem, quarta-feira dia 17, que solucionou o caso do homicídio de Sarah Daphene Muniz dos Santos, ocorrido em fevereiro do ano passado.
Sarah foi brutalmente executada a tiros enquanto estava em um veículo modelo Saveiro, acompanhada de amigos, na Rua 22, entre as Avenidas 23 e 25. A investigação durou mais de um ano e envolveu a análise detalhada de evidências e a prisão dos responsáveis por outros crimes.
Na noite do crime, dois homens armados em um Honda Fit se aproximaram da Saveiro e dispararam várias vezes contra Sarah, que não teve tempo de fugir, apesar dos avisos de seu amigo. A vítima foi levada às pressas à UPA, mas não resistiu aos ferimentos.
A polícia encontrou no local do crime 18 cápsulas deflagradas de calibre 380, e o veículo usado pelos criminosos foi localizado incendiado na zona rural de Santa Gertrudes, horas após o homicídio.
Os criminosos envolvidos, que foram presos em abril de 2023 por roubo e tráfico de drogas, também foram apontados como responsáveis pela morte de Sarah, após análise de material apreendido, como celulares e uma motocicleta roubada. As investigações da Polícia Civil confirmaram a participação deles no assassinato de Sarah, assim como em outro homicídio ocorrido na cidade, que vitimou Andrew Luis Trevisanutto.
Agora, ambos permanecem presos, e a Justiça local já recebeu um novo pedido de prisão preventiva para os envolvidos. As investigações seguem para esclarecer o possível envolvimento dos criminosos em outros homicídios na região.
Foto: DIG
