Depois da sessão que derrubou o projeto que pretendia instituir o Diário Oficial Eletrônico (DOe) no município e trazer uma economia de R$ 385 mil/ano, a vereadora Maria do Carmo Guilherme (MDB) defendeu a continuidade da versão impressa da publicação.
“Acho que não são muitas pessoas que leem o on-line. O Diário Oficial impresso chegava em vários lugares”, disse ao afirmar que as pessoas da terceira idade acompanham a publicação.
O Centenário foi às ruas perguntar se as pessoas estão habituadas com o ambiente digital, sobretudo os aposentados, e se a economia com o fim da versão impressa seria benéfica para o município.
Para o aposentado Carlos Somaio, o mundo digital já é uma realidade e as pessoas precisam se habituar. “Facilita muito se estiver nos meios digitais, sem contar que cortaria menos árvores”, destacou.
Já o aposentado Paulo Magalhães enfatizou que a internet faz parte do seu dia a dia. “Gosto da internet e uso internet. Sem contar que, com a versão impressa do Diário Oficial, você vai guardar os jornais para, no futuro, fazer uma pesquisa? Na internet, é muito mais rápido”, defende.
Nunca vi o Diário Oficial, mas acredito que digital seria melhor. Qualquer criança tem celular hoje e todo mundo sabe mexer”
Eu conheço o Diário Oficial, mas acompanho mais pela internet. Acredito que seria importante diminuir esse custo que é muito alto”
Nunca vi a versão impressa e acho um absurdo pagar esse valor. Eu, como aposentado, gosto de internet, uso internet e a busca é muito mais fácil”
Acredito que tenha que ser apenas virtual. Eu tenho 73 anos e a internet faz parte da minha vida. Sem contar que tudo que for economia é bom”
Resultado
Votaram contrários ao projeto que pretendia instituir o Diário Oficial Eletrônico (DOe) os vereadores: Pastor Anderson,Hernani Leonhardt, José Pereira, Luciano Bonsucesso, Maria do Carmo Guilherme, Rafael Andreeta, Thiago Japones, Yves Carbinatti,