28º Dia: A introdução do multiletramentos e literatura indígena em um 1º ano
Nesta semana, embarcamos em uma jornada educacional repleta de descobertas, aprendizados e inovações. Ao longo dos últimos dias, exploramos diversas estratégias pedagógicas e atividades práticas, com o objetivo de promover um ambiente de aprendizagem inclusivo, diversificado e centrado no aluno. Este diário de bordo online registra nossas experiências, reflexões e avanços, oferecendo uma visão detalhada do nosso percurso educacional durante este período.
Aqui, você encontrará relatos sobre as atividades desenvolvidas, as leituras exploradas e os projetos inovadores que têm impulsionado nossa prática pedagógica. Este diário serve não apenas como um registro das nossas realizações, mas também como uma fonte de inspiração e compartilhamento para outros educadores, pais e membros da comunidade escolar interessados em promover uma educação significativa e transformadora.
Prepare-se para mergulhar em uma semana repleta de descobertas, colaboração e crescimento. Espero que estas reflexões possam inspirar e incentivar outras jornadas educacionais em busca de um futuro mais promissor para nossos alunos e para a sociedade como um todo.
Durante esta semana, avançamos significativamente em diversas áreas do processo educacional. Uma das conquistas mais destacadas foi a integração do multiletramento em nossas atividades, especialmente através da utilização do aplicativo PlantsNet.
A atividade de identificar as árvores do pátio da escola, utilizando papel, lápis e fotos para incluir no aplicativo, foi bem-sucedida. Posteriormente, realizamos um jogo onde os alunos tentaram adivinhar as plantas identificadas, o que proporcionou uma experiência educacional interativa e envolvente.
Além disso, avançamos na promoção da diversidade cultural e valorização das narrativas indígenas. A leitura diária de histórias de origem indígena, como “Olivia e os Indígenas” de Betty Mindlin, “O Segredo da Chuva” de Daniel Munduruku, “A Batalha da Cachoeira do Cipó” de Vera do Val, e “O Roubo do Fogo” do povo Guarani, também escrita por Daniel Munduruku, enriqueceu nosso repertório cultural e promoveu reflexões sobre a diversidade étnica e cultural do nosso país.
Além disso, estou planejando criar um blog onde os alunos, mesmo em fase de alfabetização, poderão postar textos e compartilhar suas descobertas. Essa iniciativa visa desenvolver habilidades de escrita e promover a autonomia dos alunos na produção de conteúdo digital.
Paralelamente, estou preparando um podcast, onde os alunos terão a oportunidade de relatar suas experiências, compartilhar aprendizados e expressar suas opiniões de forma oral. Este podcast será uma plataforma para dar voz aos alunos, permitindo-lhes contribuir ativamente para o processo de aprendizagem e compartilhar suas perspectivas com outros alunos, pais e membros da comunidade escolar.
Em suma, essa semana foi marcada por avanços significativos no processo educacional, com a integração de atividades práticas, leituras diversificadas e projetos inovadores que visam promover uma educação inclusiva, diversificada e centrada no aluno. Estou animado com os progressos realizados até agora e entusiasmado com as oportunidades de aprendizado e crescimento que ainda estão por vir.
Texto escrito por António Archangelo professor fundador da Rede Camões, sob curadoria de Rafael Cristofoletti Girro, de Bryan de Souza Brasil, alunos da Escola Estadual Marciano de Toledo Piza, de Isabelle Gouveia de Almeida, de Maria Clara França Machado alunas do Colégio Eduq, de Giovanna Silva Ribeiro aluna da Escola Estadual Raul Fernandes Chanceller, todos pertencente a Rede Camões de jornais escolares. O texto tem caráter pedagógico.
Foto: Divulgação