Nesta sexta-feira (25) o Departamento de Silvicultura da Secretaria de Agricultura, em parceria com o Centro de Especialidades e Apoio Diagnóstico (Cead) de Rio Claro, realizou a terceira edição do programa “Plantando Vidas”.
Em uma demonstração de resiliência, superação e esperança, mais um grupo de mulheres que venceram o câncer de mama se uniu para plantar ipês na rotatória entre as avenidas 80-A e Ulisses Guimarães, no bairro São Miguel. O plantio simboliza não apenas a renovação de suas vidas, mas também a capacidade de florescer mesmo diante das adversidades. “Além de lembrar o exemplo de força e coragem destas mulheres, o plantio deixa a cidade mais bonita”, observa Eduardo Barbosa, diretor municipal de Silvicultura.
A iniciativa, que busca inspirar outras pessoas que enfrentam essa doença, contou com o apoio e a presença da presidente do Fundo Social de Solidariedade, Bruna Perissinotto, do vereador Geraldo Voluntário, membro das comissões legislativas de Meio Ambiente e da Mulher, e de Meirieli Cristina de Paula, técnica em enfermagem do Cead.
A ideia surgiu no projeto da Fundação de Saúde que reúne mulheres que passaram pelo tratamento do câncer de mama e encontraram nas experiências compartilhadas uma fonte de apoio e empoderamento.
Com o intuito de compartilhar a mensagem de que é possível superar qualquer obstáculo, essas mulheres se uniram para espalhar a beleza dos ipês e a mensagem de esperança que eles representam. O evento desta sexta-feira (25) contou com a participação das seguintes mulheres vitoriosas: Devalci Aparecida Firminiano dos Santos, Deise Gracioli Colabone, Rosimeire Alves Maia e Maria Fernandes Melato Pantano.
Bruna Perissinotto também plantou um ipê em homenagem às mulheres, transmitindo a mensagem de que a vida pode ser vivida plenamente após a batalha contra o câncer. “Cada vez que olharmos para essas árvores florescendo, lembraremos de tudo o que passaram e de como as mulheres são mais fortes do que imaginamos. Queremos mostrar às pessoas que estão passando por momentos difíceis que há luz no fim do túnel, e que a vida pode ser incrivelmente bonita após a tempestade”, frisou Bruna Perissinotto.
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