A disputa entre João Doria e Márcio França foi voto a voto.
Diferente da contagem de votos para o cargo de presidente, que já dava indícios da derrota de Fernando Haddad, o cenário para o governo do Estado foi quase uma partida de futebol que começou em zero a zero.
A cada nova urna, o embate aumentava e dividia os eleitores no Estado. Em Rio Claro, o quadro foi totalmente diferente.
Tradicionalmente, os eleitores do município sempre optaram pelos governos tucanos nas urnas. Os números, tanto em eleições presidenciais, quanto para governador, comprovam a tendência. E nesta eleição, não foi diferente.
França obteve apenas 29.302 votos. O dado novamente comprovou e reforçou a tendência municipal em votar em candidatos do PSDB.