O Dia dos Pais se aproxima e fica mais curto o tempo para comprar o presente. Para facilitar a vida dos consumidores, o comércio de rua abre em horário especial nesta sexta-feira (12) e também no sábado (13).
Na sexta, as lojas de rua funcionam das 9 às 22 horas, conforme acordado entre os sindicatos da categoria. No sábado (13), o funcionamento será das 9 às 18 horas. Portanto, os consumidores têm mais tempo para escolher o presente para o Dia dos Pais, fazer outras compras ou simplesmente visitar as lojas para conferir as novidades.
Os consumidores ainda têm a opção de visitar os estabelecimentos comerciais do shopping center que abrem das 10 às 22 horas na sexta e no sábado. No domingo (14), Dia dos Pais, as lojas do centro de compras também atendem das 13 às 19 horas.
Apesar de essa não ser a melhor data de vendas para o varejo, há expectativas de crescimento. Pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) estima que o Dia dos Pais deve movimentar R$ 24,09 bilhões no comércio. O levantamento foi feito junto com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e em parceria com a Offerwise Pesquisas.
De acordo com a pesquisa, “63% dos consumidores pretendem comprar presentes no Dia dos Pais este ano. Na prática, isso significa que aproximadamente 101,8 milhões de pessoas devem presentear seus entes queridos no segundo domingo de agosto”.
É o caso de Denise Costa Bueno que todo compra um presente para o pai, nem que for uma lembrancinha. “Sempre costumo presentear meu pai e, quando posso, invisto mais no presente. Se estou apertada compro algo mais simples, mas não deixo a data passar em branco”, conta a auxiliar de limpeza.
Assim como Denise, filhos e filhas de todo o país vão presentear os pais. Os presentes variam conforme os gostos e condição financeira. Segundo a CNDL, as roupas correspondem à maior parte das intenções de compra para a data (54%), seguidas de perfumes e cosméticos (37%), calçados (35%) e acessórios (25%), como meias, cinto, óculos, carteira e relógio. Mas nada impede que produtos mais caros, como celulares e notebooks, faça parte dos itens buscados pelos consumidores.
Além das lojas físicas, os e-commerce são outra opção de compra para os consumidores. Segundo o presidente da CNDL, José César da Costa, “as compras pela internet, que já eram uma tendência em crescimento, se mostram cada vez mais fortes. Por isso, é importante que o comércio se prepare. Mesmo os micro e pequenos negócios, que não possuem uma página na internet, por exemplo, podem utilizar as redes sociais e aplicativos como WhatsApp para atender e atrair os consumidores”.
Por Redação DRC / Foto Divulgação